Triste observar que a maior potência do mundo mal consegue apurar suas eleições.
Inacreditável que por lá se mantenha sistema eleitoral tão arcaico e frágil.
Ganhe quem ganhar, fica evidente que o regime dos USA está longe de se apoiar na vontade popular.
Sem se apoiar na vontade popular, um regime pode ser chamado de democrático? Me parece que não.
Qual será o saldo de tudo isso para o Continente? Que podem esperar os países da América Latina, onde a influência e a ingerência norte-americana são fortes e ostensivas?
Tudo pode melhorar ou tudo pode piorar?
João Franzin, jornalista, diretor da Agência Sindical