A Central estará aberta ao diálogo, mas que irá cobrar reformas que tragam desenvolvimento econômico, melhorias nos serviços públicos e que combatam o desemprego e a desigualdade. “A UGT também cobrará do Congresso, que é a instituição que representa o povo, e está bastante renovado, as mudanças necessárias à nossa sociedade”, diz a nota assinada por Patah.
E finaliza o documento dizendo que estará atenta, especialmente, para que deputados e senadores defendam os pobres, os desempregados, e os aposentados. E que as reformas não tirem mais direitos dos trabalhadores. “Aos 27 governadores eleitos, esperamos que cumpram seus compromissos eleitorais e melhorem, de fato, a vida do nosso povo”, finalizam.
Confira a íntegra da nota:
NOTA DA UGT SOBRE O FUTURO GOVERNO
A maioria dos brasileiros escolheu democraticamente o deputado Jair Bolsonaro como presidente da República para o próximo mandato. A UGT (União Geral dos Trabalhadores) reconhece a legitimidade do eleito e espera que o compromisso do futuro presidente com a normalidade democrática seja verdadeiro.
Nossa central pratica o sindicalismo democrático, independente, pluralista de ideias e com respeito ao pluripartidarismo e esse será o compromisso da UGT diante do novo governo.
Estamos abertos ao diálogo, mas cobraremos reformas que tragam desenvolvimento econômico, melhorem os serviços públicos, combatam o desemprego e a desigualdade.
A grande falha no sistema de segurança pública, que gera um desesperador estado de violência que assola o País, deve ser enfrentado por Bolsonaro.
A UGT também cobrará do Congresso, que é a instituição que representa o povo, e está bastante renovado, as mudanças necessárias à nossa sociedade.
Estaremos atentos, especialmente, para que deputados e senadores defendam os pobres, os desempregados, e os aposentados. E que as reformas não tirem mais direitos dos trabalhadores. Aos 27 governadores eleitos, esperamos que cumpram seus compromissos eleitorais e melhorem, de fato, a vida do nosso povo.
Ricardo Patah
Presidente nacional da UGT