Depois de dois dias de votação presencial para eleger as novas direções do Sinergia CUT e do Sinergia Campinas, milhares de sindicalizados e sindicalizadas participaram, nas últimas segunda (19) e terça (20), de duas eleições paralelas e simultâneas em todo estado de São Paulo.
A apuração aconteceu na quarta-feira (21), foi centralizada em Campinas e o resultado das urnas não surpreendeu quem conhece a história de luta, transparência e democracia das duas entidades do setor energético.
Pelo voto direto, 99,28% dos trabalhadores e trabalhadoras reelegeram a Chapa 1, encabeçada por Claudinei Ceccato, para um mandato de quatro anos no comando do Sinergia Campinas.
Já para a nova gestão do Sinergia CUT, também com mandato de quatro anos, 98,52% depositaram o voto direto de sindicalizados e sindicalizadas para a reeleição da Chapa 1, liderada por Carlos Alberto Alves.
A apuração das 55 urnas fixas e itinerantes foi feita por oito mesas apuradoras instaladas na sede do Sindipetro Campinas na tarde de quarta (22), com encerramento às 19h.
O advogado Nilson Lucilio, presidente da Comissão Eleitoral, anunciou o resultado final, em que a categoria legitimou os novos mandatos, com validade até 2028.
Chapas únicas no Sinergia CUT e Sinergia Campinas
Sem oposição, as eleições envolveram apenas as Chapas 1, apoiadas pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pelas atuais Direções, nominadas “Lutas que transformam vidas!”.
A Direção Colegiada do Sinergia Campinas é formada por 70 trabalhadores e trabalhadoras, enquanto que a do Sinergia CUT totaliza 113 dirigentes.
As posses das duas novas direções acontecem nos dias 24 e 25 de abril, na Colônia de Férias do Sinergia CUT, em Praia Grande.
Texto originalmente publicado no site do Sinergia CUT