PUBLICADO EM 03 de dez de 2024
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Centrais Sindicais e Luiz Marinho participam de Reunião da CSI

Confira os destaques da 35ª Reunião do Conselho Geral da CSI: novas filiações, planos estratégicos, anticorrupção e mais.

35ª Reunião do Conselho Geral da Confederação Sindical Internacional (CSI)

35ª Reunião do Conselho Geral da Confederação Sindical Internacional (CSI)

De 3 a 4 de dezembro, a 35ª Reunião do Conselho Geral da Confederação Sindical Internacional (CSI), com a participação do Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, reúne 150 representantes de confederações sindicais de 46 países.

Confederação Sindical Internacional

Na Reunião serão debatidos temas como a filiação de novas entidades, planos estratégicos para 2025, políticas de anticorrupção e a preparação para o próximo Congresso Mundial da CSI.

Também estão em pauta temas como mudanças climáticas, transição justa, democracia, paz, segurança global e o papel dos sindicatos em organismos internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Fundada em 1º de novembro de 2006 pela fusão da Confederação Internacional de Sindicatos Livres e da Confederação Mundial do Trabalho, a Confederação Sindical Internacional (CSI) é a maior federação internacional de sindicatos.

Centrais sindicais

Na abertura do evento, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, destacou os esforços do governo brasileiro para criar políticas que beneficiem a classe trabalhadora. Os presidentes das Centrais Sindicais CUT, Sérgio Nobre, Força Sindical, Miguel Torres, e UGT, Ricardo Patah, traçaram um panorama da realidade sindical no Brasil, enfatizando avanços e desafios.

O encontro contou também com a participação de João Carlos Juruna, secretário geral da Força Sindical, Maria Auxiliadora, secretária da Mulher da Força Sindical, Lourenço Prado, secretário internacional da UGT, Joaquim Chacon, da UGT, e do secretário-geral da CSI, Luc Triangle.

Responsabilidade climática

Marinho reafirmou o compromisso do Brasil em liderar o processo de responsabilidade climática, sublinhando que, embora o país tenha um papel fundamental, o sucesso depende da colaboração internacional.

“É evidente que não dependerá só do Brasil, mas de todos os envolvidos e de cada país interessado em avançarmos em responsabilidade climática”, declarou.

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