PUBLICADO EM 02 de jul de 2021
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Centrais debatem Agenda Legislativa com sindicalistas da Região Sul

Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, o objetivo destas reuniões regionais é organizar a distribuição da Agenda Legislativa da Centrais Sindicais aos parlamentares de todos os estados

Foi realizada nesta sexta, 2 de julho de 2021, uma reunião por videoconferência entre dirigentes nacionais das centrais sindicais e representantes das centrais na Região Sul do País.

Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, o objetivo destas reuniões regionais é organizar a distribuição da Agenda Legislativa da Centrais Sindicais aos parlamentares de todos os estados, ampliando a divulgação do conteúdo desta agenda e fortalecendo a luta do movimento sindical para que as reivindicações da classe trabalhadora avancem e sejam efetivadas.

Agenda Legislativa da Centrais Sindicais

Torres ressalta ainda que a Agenda aponta caminhos que o movimento sindical deve percorrer no Congresso Nacional, a fim de lutar para aprovar as pautas de interesse dos trabalhadores e atuar contra o que não interessa. “Esta batalha precisa alcançar a base, para que todos os dirigentes sindicais possam debater o conteúdo desta Agenda e facilitar o acesso dos trabalhadores a estas lutas no Congresso Nacional”, diz Miguel Torres.

Sérgio Luiz Leite, Sérgio, 1° secretário da Força Sindical e presidente da Fequimfar e Geraldino dos Santos Silva, secretário de Relações Sindicais também representaram a Central no encontro.

Serginho destacou a significativa participação de mais de 100 lideranças sindicais no encontro. “Este debate em torno da Agenda Legislativa dos trabalhadores é extremamente importante, pois vai ajudar a fortalecer o diálogo em torno dos projetos de lei que interessem aos trabalhadores e a sociedade em geral, junto aos parlamentares, especialmente aqueles contrários às nossas reivindicações.

Serginho destaca que esta mobilização vai contribuir para que projetos, entre as quais, MP 1045, para garantir a participação dos sindicatos nas negociações coletivas e a questão do Auxilio Emergencial que perde validade no próximo dia 15 de julho se não for votado. “Lutamos não só para que o projeto do Auxilio Emergencial seja votado, mas para que o valor seja de R$600”, ressalta Serginho.

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