A decisão pelo ato foi acertada após reunião entre as entidades realizada nessa terça-feira (26).
Segundo as lideranças sindicais, o Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência, prepara a “greve geral”, de acordo com o presidente da CUT, Vagner Freitas. Além de abrir um debate junto à população, a mobilização busca pressionar os parlamentares. “Afinal, é no Congresso Nacional que será decidido como a reforma a ser feita”, explica o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
O secretário nacional da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, justifica ainda que o ato é para alertar a sociedade quanto aos riscos da proposta de Bolsonaro. “Esse discurso que está sendo feito pelo governo é para enganar o trabalhador. Ele não quer acabar com os privilégios de bancos e grandes empresas que não perderão nada com essa reforma”, adverte.
Fonte: Blog do Esmael