Colunista Eduardo Annunciato Chicão

Vamos lutar por um Salário Mínimo digno?!

Antes do governo Getúlio Vargas não existia o Salário Mínimo, o patrão pagava quanto ele queria, não existia jornada de trabalho regulamentada, o patrão impunha os horários de acordo com o seu interesse; estes são dois exemplos da exploração da mão de obra no Brasil que, infelizmente ainda não foi eliminada, por causa da ganância capitalista e também por causa da falta de ações mais unitárias e contundentes por parte do movimento sindical e da sociedade em geral; somente a pressão social poderá mudar este injusto contexto.

Importância dos Sindicatos

“Os Sindicatos têm um papel fundamental na defesa dos direitos trabalhistas, especialmente em face dos abusos e explorações.”

Todo apoio ao fim da jornada de trabalho 6×1

Estou há algumas semanas falando sobre o aumento do Salário Mínimo. Publiquei artigo no Jornal Folha de S.Paulo e divulgamos vídeo nas redes sociais, onde reforço que o Salário Mínimo não atende aos nossos direitos constitucionais.

A democracia econômica precisa de um Estado forte

Para que se implante uma democracia econômica é fundamental que exista um Estado forte, comprometido com o futuro da nação e dos seus habitantes, que seja capaz e autônomo para planejar e definir os objetivos estratégicos do País, as prioridades de investimento, como por exemplo, educação, saúde, emprego digno, infraestrutura, ciência e tecnologia, que dê suporte à indústria nacional e não se curve aos interesses do capital transnacional.

A sociedade precisa participar da política

Nunca é demais lembrar que, apesar da maioria das pessoas não se interessarem por falar de política, as nossas vidas são afetadas diretamente por ela. Impostos e taxas para pagar, falta de emprego digno, acesso difícil à boa educação, à bons serviços de saúde, falta de segurança e transporte público, violência, preconceitos, desigualdades sociais e direitos subtraídos, são alguns dos efeitos da baixa participação da sociedade nos espaços políticos.

Salário Mínimo justo é um direito Social!

Segundo a Constituição Federal, o Salário Mínimo deve ser entendido como um direito social que deve atender as necessidades vitais e básicas do trabalhador e de sua família; esta é uma proposta que está longe de ser atendida, que o digam os trabalhadores que têm o Salário Mínimo como única fonte de renda.

Os golpes das bets ilegais

Seu voto decide o futuro

Dentre as inúmeras mentiras que são contadas diariamente pela grande mídia corporativa, por empresários irresponsáveis do agronegócio, por rentistas ilusionistas da Faria Lima, pela incompetente extrema-direita e pela elite econômica, está a afirmação de que as leis e o Estado não devem impedir a livre circulação do capital, o que seria bom para a economia e para a democracia.

A desastrosa reforma trabalhista

Jovens e conservadores? A rebeldia manipulada

É improvável encontrarmos alguém que nunca se rebelou contra alguém ou alguma coisa durante a sua juventude. Independente de costumes, culturas e condições socioeconômicas, a rebeldia, em maior ou menor grau, faz parte do processo de construção da personalidade de cada indivíduo.

Valorização do Salário Mínimo ou Greve Geral!

Diante da atual distância do salário mínimo nacional e as reais necessidades dos trabalhadores, o movimento sindical é chamado a organizar uma Greve Geral, para a correção do salário mínimo, ou, ainda, a redução proporcional da jornada de trabalho.

Nada foi dado, tudo foi conquistado!

Um dos maiores desafios do movimento sindical é o de resgatar o seu protagonismo enquanto movimento social, abrangente e capaz de exercer a pressão social necessária ao combate das desigualdades sociais, especialmente aquelas provocadas pela precarização do trabalho. Porém, este resgate pressupõe uma adequação das estratégias sindicais, para fazer frente a uma nova e perversa realidade que se abateu sobre o mundo do trabalho, patrocinada pela lógica capitalista de frear a queda da taxa de lucro das empresas. Um dos maiores desafios do movimento sindical é o de resgatar o seu protagonismo enquanto movimento social, abrangente e capaz de exercer a pressão social necessária ao combate das desigualdades sociais, especialmente aquelas provocadas pela precarização do trabalho. Porém, este resgate pressupõe uma adequação das estratégias sindicais, para fazer frente a uma nova e perversa realidade que se abateu sobre o mundo do trabalho, patrocinada pela lógica capitalista de frear a queda da taxa de lucro das empresas.

O discurso e a prática de algumas empresas

O segmento empresarial costuma adotar alguns bordões para melhorar sua imagem junto à sociedade. Entre eles, podemos citar: “os trabalhadores são o nosso maior patrimônio”; “nós somos uma empresa socialmente responsável”; “tempo é dinheiro”, dentre outros. Infelizmente, essas peças publicitárias não refletem as reais práticas adotadas por algumas empresas do setor elétrico.

Os Sindicatos e a distribuição de renda

Quantos trabalhadores recebem um salário que é suficiente para que eles e suas famílias tenham uma vida minimamente digna, ou seja, não têm grandes problemas para custear a alimentação, pagar as suas moradias, a educação e o lazer de seus familiares? A resposta é simples, apenas uma minoria recebe um salário justo.

O sindicalismo e a arena digital

Podemos entender ou não de política; podemos gostar ou não de política; podemos nos envolver ou não na política. Certo é que nossas vidas são afetadas pela política. Portanto, se queremos ser livres e conscientes para decidir nosso futuro, devemos falar sobre política e interferir nela.

O futuro do Brasil e as visões da direita e da esquerda

A sociedade precisa debater sobre os reais potenciais da economia, quanto investir em setores estratégicos como educação e capacitação tecnológica e compartilhamento de tecnologias, financiamento público transparente e assertivo, além da justa distribuição da riqueza produzida.

Morrer pobre não é opção: é uma imposição!

Quantas pessoas você conhece que querem morrer pobres? Mesmo alguém mais simples, com pouca ou nenhuma escolaridade, que não foi dominado pela ambição materialista exagerada, deseja melhorar a sua vida e a dos seus dependentes. Desejar e trabalhar para ter uma vida minimamente digna, também em termos financeiros, é muito mais que uma vontade: é um direito que todos têm.

Com a Sabesp privatizada, você vai entrar pelo cano!

É no mínimo inexplicável a disposição que grande parte do povo paulista tem para desperdiçar o seu voto. Como o Estado mais rico do país pode eleger candidatos que sequer conhecem o território de São Paulo, não têm a menor capacidade intelectual para representar alguém, e, o pior de tudo, não são honestos com o dinheiro público?

Dilemas da aposentadoria

A tão sonhada aposentadoria transformou-se num verdadeiro tormento para a maioria dos trabalhadores. Não deveria, porém, no decorrer do texto, você entenderá o drama vivido por milhares de pessoas.

A unidade na luta deve superar qualquer divergência

As Centrais convocaram, no dia 24/11, uma Greve Nacional para dia 05/12. Isso por que dia 5 seria a véspera da votação da reforma da previdência. Pois bem, a votação foi suspensa segundo noticiado pelas centrais. Sendo esse fato real, não há porque manter a Greve para 05/12. Mas isso não nos impede de organizar […]