Cerca de 40% das 450 negociações analisadas até a finalização deste boletim, referentes à data-base setembro, fixaram reajustes acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outras 38% registraram resultados iguais ao índice inflacionário e 22,4%, abaixo dele.
Com 77,6% dos reajustes iguais ou superiores ao INPC-IBGE, os resultados são os melhores das últimas 15 datas-bases. Refletem o impacto da queda dos preços (deflação) ocorrida nos últimos três meses e o efeito das negociações de categorias com maior poder de negociação. Os dados de setembro se assemelham aos de junho de 2022, quando 75,9% dos reajustes foram iguais ou superiores ao INPC.