Dessa forma o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, definiu a MP 936 divulgada na noite desta quarta-feira (1) pela equipe econômica do governo federal. Agora, a luta é no Congresso Nacional. Sérgio Nobre também orientou todos os sindicatos cutistas que “não permitam que sejam fechados acordos individuais porque estamos lutando para que essa medida seja modificada no Parlamento”.
Para o presidente nacional da CUT, estabilidade, manutenção da renda e negociação coletiva para os trabalhadores formais são medidas fundamentais, não só para o enfretamento da pandemia de coronavírus, mas para a retomada da economia, no pós-pandemia.
“Se não tiver estabilidade, o empresário vai demitir e contratar depois que a crise passar, por isso, o governo federal tem que proibir demissões, no mínimo por dois meses,, como está fazendo a Argenina”, disse o presidente nacional da CUT.
“A MP 936 não contempla, nada tem a ver com o programa que a CUT e as demais centrais sindicais querem para essa imensa parcela da classe trabalhadora”, finalizou.
No vídeo desta quinta-feira (2), o presidente nacional da CUT fala mais sobre a MP 936
Fonte: Redação CUT