Os dirigentes pretendem retomar os trabalhos e traçar estratégias de diálogo com governo e Congresso Nacional. A Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora, definida em junho de 2018, será referência para as discussões.
“As Centrais querem retomar os trabalhos e a Agenda poderá até ser melhorada e atualizada. Essa será a primeira reunião das entidades. A ideia é estabelecer um calendário de lutas, mobilizações e discussões diante do novo governo e com o início das atividades da Câmara e do Senado”, disse à Agência Sindical o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio.
Unidade – Para o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), é preciso preparar o movimento sindical para este ano. O dirigente avalia que os embates serão muito duros, com outros ataques aos direitos trabalhistas.
“A ideia é fazer um planejamento. Vamos discutir propostas para mobilização das Confederações e Federações. Não podemos perder a unidade. Se quisermos dialogar com o governo e com o Congresso, precisamos estar coesos”, afirma Juruna.