Henrique Meirelles afirmou nesta segunda-feira (30) que o novo valor do salário-mínimo para 2018, anunciado pelo Ministério do Planejamento, é determinado pela aplicação da lei, e não por escolha política. “Novo valor do salário-mínimo é baseado em lei”, afirmou Meirelles.
Meirelles destacou ainda que o montante depende do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país e da inflação. Diante das declarações do ministro, e após o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, anunciar a revisão do Orçamento de 2018 com previsão de redução de R$ 4 no valor do salário-mínimo para o próximo ano, que passa de R$ 969 para R$ 965, a Força Sindical divulgou nota criticou a decisão.
Com o título: “Insensibilidade social da equipe econômica reduz R$ 4 do salário-mínimo” a Central considera que a equipe econômica “mostra claramente a insensibilidade social para com os menos favorecidos economicamente”.
O texto, assinado pelo presidente da Central, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força) e pelo secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna), ressalta que esta diferença é significativa para muitos setores da sociedade. “O salário-mínimo ajuda distribuir a renda e contribui para girar a roda da economia, aumentar o consumo, a demanda e a produção. Enfim, para a promoção do crescimento e da geração de empregos”.
Os sindicalistas pedem que o ministro da Fazenda não pode levar em conta apenas os números frios da economia. “Pensar no Brasil é, também, pensar nos 22% da população brasileira considerada pobre” finalizam.
Confira a íntegra da nota:
“Insensibilidade social da equipe econômica reduz R$ 4 do salário-mínimo
A redução da previsão para o salário-mínimo de 2018 de R$ 969, que constava na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), para, conforme anúncio do governo, R$ 965 ao fazer a revisão do Orçamento, mostra claramente a insensibilidade social da equipe econômica para com os menos favorecidos economicamente.
Vale ressaltar que a diferença é significativa para muitos setores da sociedade. É bom o ministro da Fazenda não levar em conta apenas os números frios da economia. O salário-mínimo ajuda distribuir a renda e contribui para girar a roda da economia, aumentar o consumo, a demanda e a produção. Enfim, para a promoção do crescimento e da geração de empregos
Pensar no Brasil é, também, pensar nos 22% da população brasileira considerada pobre.
Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
presidente da Força SindicalJoão Carlos Gonçalves (Juruna)
Secretário-geral da Força Sindical“
M
Pois é o que agente espera é que as coisas melhorem , mas infelizmente só piora com um péssimo presidente corrupto e um bando de deputados canalhas que se vendem e qy ñ tm nem um compromisso com a população.
Penha areas
Se ele não tirar do POBRE como vai COMPRAR DEPUTADOS?