
O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo foi o único a ter retração. Foto: RPB
O resultado positivo atingiu sete das oito atividades investigadas pela pesquisa. A maior alta foi a de Móveis e eletrodomésticos (24,8%). Outras variações positivas vieram dos setores de Tecidos, vestuário e calçados (13,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (10,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (3,8%), Combustíveis e lubrificantes (3,4%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,9%).
O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,7%), entretanto, foi o único a ter retração frente ao mês anterior. Essa queda fez com que o índice geral não fosse maior em abril, uma vez que o setor representa quase metade (49,2%) do volume de vendas pesquisado. Vale destacar que o setor de alimentos é o que corresponde ao maior consumo dos mais pobres, enquanto os artigos que alcançaram um bom resultado representam um perfil de consumo das classes média e alta.
No comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades veículos, motos, partes e peças (20,3%) e de material de construção (10,4%), o aumento no volume de vendas foi de 3,8%. Ambas as atividades haviam recuado no mês anterior.
Com informações de IBGE
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