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O evento acontece na Praia Grande, litoral de São Paulo, e reúne mais de 800 participantes, entre sindicalistas de diversas categorias de todas as regiões do Brasil e de mais de 20 países, dirigentes de outras Centrais, autoridades políticas e convidados. O Congresso termina amanhã, 31/05, com a eleição da nova diretoria da central para o quadriênio 2019/2023.

“Estamos vivendo um cenário nefasto desde o impeachment da Dilma. Agora, com a MP 873, que quer tirar os direitos dos trabalhadores e acabar com os sindicatos, está mais grave ainda. Daí a pertinência do congresso neste momento”, disse Ricardo Patah, presidente nacional da UGT.

O dirigente reforçou que a Central é reformista, desde que as mudanças sejam realizadas com base em três pilares: gestão, transparência e igualdade. Disse, ainda, “que devemos defender a capacitação na educação como agente de mudança nesse cenário de mais de 13 milhões de brasileiros desempregados”.

Ao longo do dia, serão apresentadas palestras sobre a Previdência Social, com Clemente Lúcio, diretor do Dieese, e sobre a Quarta Revolução Industrial, ministrada pela diretora da Mercedes Benz do Brasil, Luciana Urban.

O Seminário continua amanhã, com a eleição da nova diretoria da UGT, que atuará pelos próximos quatro anos no comando da Central.

Fonte: UGT