Por Val Gomes – A unificação, que também inclui bases de representação, sedes sociais e prestação de serviços aos sócios, foi aprovada para que a categoria tenha mais força nas negociações e ações.
“Foi uma decisão histórica e muito importante para a categoria dos trabalhadores da alimentação, principalmente em razão dos inúmeros desafios surgidos com a reforma trabalhista, a terceirização e as demais medidas antipopulares que estão sendo adotadas no País. A união faz a força e garante avanços e conquistas”, diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.