Com o objetivo de definir as propostas de luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras da saúde no estado de São Paulo, o SindSaúde-SP realiza até o dia 19 de novembro o 13º Congresso da entidade, na cidade de São Pedro, no interior paulista.
O Congresso deveria ter ocorrido em 2021, mas por conta da pandemia de covid-19, o evento foi adiado para este ano após aprovação dos trabalhadores em assembleia virtual.
E é justamente a crise de coronavírus no Brasil que dão o tom dos painéis e mesas de debate do congresso, que tem como tema “Somos as Estrelas do SUS!”, na qual aborda a importante atuação dos trabalhadores da saúde na linha de frente do enfrentamento ao vírus – sendo, na maioria dos casos, sem a proteção adequada e diante de um governo federal que negava todos os riscos.
O problema é que, passado o período mais crítico da covid-19, esses trabalhadores voltaram a ser atacados e ameaçados com a perda de direitos. No caso do estado de São Paulo, o governo eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) poderá significar grandes retrocessos no setor.
A abertura do Congresso, na noite de sexta (18), foi prestigiada pelos dirigentes da CUT-SP: Luiz Claudio Marcolino, vice-presidente e futuro deputado estadual pelo PT; Daniel Calazans, secretário-geral; Belmiro Moreira, secretário de Comunicação; Wagner Menezes, o Marrom, secretário; Vivia Martins, secretária de Assuntos Jurídicos; além de Hélcio Marcelino, que também é o vice-presidente do SindSaúde-SP.
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Fonte: CUT São Paulo