Ainda na sexta-feira houve tentativa de conciliação entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT/SP) visando pôr fim à greve, porém, como sugeriu o Tribunal, com a continuidade das negociações, todavia não foi possível se chegar a um acordo.
Entretanto no fim de semana a direção da GM procurou o sindicato a quem fez uma nova contraproposta e que hoje foi levada à apreciação da assembleia. Em termos econômicos a empresa ofereceu reajuste de 10,42” (INPC integral) retroativo a 1º de setembro, aplicação do aumento de mérito a cada 6 meses aos empregados inseridos na nova na grade salarial, manutenção da Cláusula 42, do atual Acordo Coletivo, com ajuste na sua redação (proposta está sugerida na sexta-feira pelo TRT na reunião de conciliação). Em relação aos demais itens da pauta ficariam em aberto e tendo sequência o processo de negociação.
Entretanto no fim de semana a direção da GM procurou o sindicato a quem fez uma nova contraproposta e que hoje foi levada à apreciação da assembleia. Em termos econômicos a empresa ofereceu reajuste de 10,42” (INPC integral) retroativo a 1º de setembro, aplicação do aumento de mérito a cada 6 meses aos empregados inseridos na nova na grade salarial, manutenção da Cláusula 42, do atual Acordo Coletivo, com ajuste na sua redação (proposta está sugerida na sexta-feira pelo TRT na reunião de conciliação). Em relação aos demais itens da pauta ficariam em aberto e tendo sequência o processo de negociação.
Segundo Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, presidente do sindicato, a entidade está aberta à negociação e a busca de solução ao impasse criado com a recusa da empresa em apresentar proposta condizente ao que se está reivindicando: “Estamos mantendo firme a nossa posição até que a empresa apresente uma proposta que seja satisfatória no atendimento a nossa pauta de reivindicações”.
O deputado Paulinho da Força e o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, também participaram da assembleia desta segunda-feira.
Assessoria de Imprensa do Sindicato
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Amaral
Trabalhadores vão pela cabeça de sindicalista político depois não reclama, qual empresa oferece reajuste pelo INPC? Depois que acontecer como aconteceu com a FORD não adianta reclamar que são pais de família que irão ficar desempregado. Os sindicalistas depois fazem seus barulhos e quem fica desempregado é o trabalhador.
Ivanildo França
A causa é justa ,trabalhadores merecem melhor equiparação salarial para tentar suprir os abusivos aumentos como energia elétrica,gás, frango, combustível por esse atual governo .