De acordo com o comunicado, assinado por Ramalho, a razão da greve é a intransigência do Sindicato Patronal (Sinduscon-SP) nas Negociações Coletivas. “Lutamos por reajuste digno para nossa categoria e não vamos desistir. Somente com a mobilização da categoria seremos fortes para garantir nossos direitos”, afirma o sindicalista.
Ramalho destaca ainda que a mobilização também está garantida e fundamentada na lei de greve número 7.783/89. “Deliberamos junto a nossa categoria, através de assembleia geral, realizada no dia 29 de março que, caso não fosse possível um acordo, a greve seria deflagrada a partir da 0h, do dia 15 de maio, por tempo indeterminado.
A mobilização envolve aproximadamente 270 mil trabalhadores.
Confira a seguir o comunicado na íntegra:
“Em virtude da intransigência do Sindicato Patronal (Sinduscon-SP) nas Negociações Coletivas para o setor da Construção Civil de São Paulo e com fundamentação na lei de greve número 7.783/89, além da deliberação de sua assembleia geral, realizada no dia 29 de março de 2018, o Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo) deflagrará greve a partir da 0h, do dia 15 de maio de 2018, por tempo indeterminado. O ato envolve aproximadamente 270 mil trabalhadores”.
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