Hoje pela manhã, segundo informações da Uol, o governo de São Paulo aceitaria um acordo com os metroviários para liberar as catracas e o serviço voltar, enquanto as negociações ocorrem, mas tudo mudou em poucas horas.
A pedido do Metrô, a Justiça Trabalhista derrubou a liberação da entrada gratuita nas estações e ainda ordenou que os metroviários trabalhem com efetivo de 80% nos horários de pico (entre 6h e 10h e entre 16h e 20h) e de 60% nos demais horários.
O desembargador Ricardo Apostólico Silva estipulou multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento.
A presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, reprovou a ação na Justiça promovida pelo governo de São Paulo.
“Informo a todos que nós metroviários já estamos nos postos de trabalho desde às 8h da manhã. Infelizmente o governador está faltando com a verdade, pois não há autorização operacional e ainda tenta impedir a catraca livre por via judicial”, falou Camila Lisboa em post no Twitter.
Às 17h ocorrerá uma audiência de conciliação entre o Sindicato e os representantes do Metrô.
com informações do UOL