Em São Paulo, além das mobilizações nas portas de fábricas, as lideranças sindicais fizeram manifestações nas Estações do Brás e da Luz e nos terminais de ônibus da Lapa e de Santo Amaro.
Os sindicalistas distribuíram um folheto para reforçar a importância da prorrogação do Auxílio Emergencial de R$ 600, como forma de apoio aos trabalhadores durante a crise econômica e sanitária, a implantação de um plano nacional de vacinação para todos e a Implementação de medidas com o objetivo de gerar empregos e renda para os milhões de pessoas e garantir renda para todos.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, defende a manutenção do auxílio emergencial como parte essencial da resistência às dramáticas consequências da pandemia sanitária. “A importância do auxílio foi comprovada por estudos, por pesquisas e, sobretudo, pela prática do cotidiano.
Torres ressalta que a sua manutenção deve estar articulada a uma política geral de vacinação universal realizada pelo Plano Nacional de Imunização do SUS. “Auxílio emergencial e vacinas são políticas essenciais que devem estar conectadas às políticas econômicas e sociais”, finaliza o sindicalista.
Sérgio Nobre, presidente da CUT destaca que o movimento é responsável e não provocou aglomeração nestes atos, mas precisamos conversar, com a população, além dos locais de trabalho, porque o povo esta nas ruas. “Nosso dever é informar e denunciar o que está acontecendo no Brasil, dizer que o auxílio emergencial que o governo quer não compra nem metade de uma cesta básica, não garante a sobrevivência durante a pandemia.
O sindicalista alerta que vacina já para todos e auxílio emergência de R$ 600 são fundamentais para o País superar a crise sanitária e o voltar a crescer e gerar empregos.
Ubiraci Dantas de Oliveira, presidente da CGTB, afirma que a mobilização nacional realizada hoje é em defesa da vida. “Nosso povo esta sofrendo com uma crise sanitária e econômica sem precedentes”, afirma o dirigente.
Atenagoras Lopes, dirigente da CSP-Conlutas alerta que o País atravessa o pior momento da pandemia com mais de 250 mil mortes, dois mil por dia e o governo federal está travando as medidas para combater a Covid-19. “Não podemos nos calar diante de um governo genocida que não faz esforço algum para que a nossa população seja vacinada o quanto antes e para que os mais vulneráveis tenham apoio financeiro neste momento”.
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