PUBLICADO EM 11 de jul de 2022
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Sindicalistas debatem momento político com participação de coordenador de programa de Lula

A executiva nacional, direções estaduais e conselho fiscal da Força Sindical, realizaram hoje (11) uma reunião – com participação presencial e virtual – para debater o momento político e a conjuntura econômica.

Durante a reunião, o ex-senador e coordenador do programa de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre as propostas de governo. Entre elas estão: inclusão social e digital, combate ao desemprego, revogação dos retrocessos da reforma trabalhista, erradicação da fome, fomento da agricultura familiar, liberdade de expressão, fortalecimento da democracia, uma nova política educacional, reindustrialização, proteção a diversidade cultural, investimentos em inovação, proteção a Amazônia, entre outros.

O coordenador ressaltou que as propostas estão em processo de construção, com diálogo permanente com todas as forças democráticas e movimentos social e sindical. Segundo Mercadante, as propostas podem ser consultadas através do site: www.programajuntospelobrasil.com.br

“Estamos abrindo uma mesa de conversação com a sociedade e temas importantes ainda estão em debate”, adiantou o ex-senador.

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, destacou a importância de diálogo com os setores econômicos e demonstrou preocupação com a radicalização do momento que estamos vivenciando no País.

Segundo o líder sindical, o governo está criando um caos social e desequilíbrio na sociedade, com muita desinformação e fake news. “A proposta de 600 reais foi das centrais sindicais desde o início da pandemia, como auxílio emergencial”, disse, recordando a luta das entidades sindicais para combater a carestia e a fome.

“O papel dos sindicatos é muito importante na construção de um novo modelo de governo e na garantia da democracia e das eleições”, falou o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna. De acordo com ele, a busca da unidade das centrais só fortalece a luta.

O vice-presidente da central, Sérgio Luiz Leite, o Serginho, salientou a importância de derrotar o atual governo e buscar formas de distribuir renda e combater a carestia. “Temos que resgatar a política de valorização do salário mínimo, por exemplo”.

A próxima reunião está agendada para o dia 16 de agosto.

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