Aldo afirmou aos presentes que a mudança de legenda partidária ocorreu para não mudar de convicções. “Tomei a decisão para não mudar de ideia, de rumo”.
Segundo o presidenciável, a união de forças para tirar o País da crise será fundamental neste momento e destaca o Solidariedade como um partido comprometido com a democracia, sem fazer distinções ideológicas menores diante do desafio maior de fazer o Brasil voltar a crescer e propiciar um nível satisfatório de bem estar à população. “Antes mesmo da minha migração para o Solidariedade já existia uma afinidade, especialmente com a base sindical, que me apoiou durante o debate do relatório Código Florestal, quando eu fiz um manifesto em defesa da questão nacional, dos direitos sociais e da democracia”.
Em nome de unidade nacional, o ex-ministro da Defesa, do Esporte e da Ciência que presidiu a Câmara dos Deputados de 2005 a 2007 e coordenou as relações institucionais do Governo Lula em 2004 e 2005 defende uma agenda que rompa a polarização do país entre esquerda e direita.”Não vejo razão para divisão entre direita e esquerda, entre os que almejam o desenvolvimento nacional. Dividir o País não vai resolver nossos problemas”, explica.
“O que se deve levar em conta é a retomada do crescimento do país, a luta contra o desemprego e a redução da desigualdade”, disse. Rebelo citou que o país está marcado pelo “ódio da sociedade”. “As pessoas estão intolerantes. No mundo político, quem defende luta não pode ser candidato”, complementa.
Estavam presentes diversas lideranças sindicais, entre as quais, Idelmar da Mota Lima, presidente da Força Sindical/MS, dirigentes de sindicatos filiados de várias categorias e, representando a Direção Nacional da Força Sindical, o 1º secretário, Sergio Luiz Leite (Serginho), além de deputados estaduais, vereadores, entre outras lideranças.
Os sindicalistas gostaram do que ouviram de Aldo, durante o encontro. Serginho ressaltou que a presença de Aldo nas eleições 2018, eleva a qualidade dos debates entre os presidenciáveis. “Um candidato que trabalha em defesa da democracia, do desenvolvimento e da soberania nacional”, pontuou o sindicalista.
Já Idelmar destacou que Aldo conhece o Brasil e sabe o que o trabalhador precisa. “Ele tem mostrado comprometimento com as questões que envolvem os direitos dos trabalhadores”.