Por Paulo Passos – O presidente do sindicato, Valdir de Souza Pestana, orientou os demais diretores, na noite desta quarta-feira (29), no grupo de WhatsApp da entidade, a investirem no sucesso da manifestação.
“Temos que somar esforços entre nós, com outras categorias, com os professores, estudantes, como o povo em geral, para tirar o Brasil da tragédia em que se encontra”, diz o sindicalista.
As duas principais bandeiras do ato público, previsto para começar às 18 horas, na ‘estação da cidadania’, são contra a reforma da previdência e o corte de verbas para a educação.
A ‘estação’ fica na esquina das Avenidas Ana Costa e Francisco Glicério, de onde sairá uma passeata, às 19 horas, até a Praça das Bandeiras, na Ana Costa com a avenida da praia.
Pestana pondera que o protesto, porém, “irá além da reforma da previdência e do corte de verbas para o ensino público. Queremos, por exemplo, a revogação da reforma trabalhista”.
Para o sindicalista, as manifestações “crescerão igual uma bola de neve, culminando com a greve geral nacional de 14 de junho, que mostrará ao governo o descontentamento geral com suas políticas”.
“Não podemos aceitar que continuem destruindo os empregos, a educação, a indústria, o comércio, o agronegócio, tudo a mando do capital financeiro transnacional e dos bancos em atividade no país”.