PUBLICADO EM 12 de jul de 2024
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Reforma tributária contribuirá para baratear alimentos

Deputado Federal e presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, votou sim para a Reforma Tributária.

Motta votou sim para a Reforma Tributária

Motta votou sim para a Reforma Tributária

Em regime de urgência, a Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira, 10, o texto base da Reforma Tributária (PLP 68/24), que agora segue para o Senado, onde será analisado e, se aprovado, encaminhado para a sanção presidencial. Foram 336 votos a favor, 142 contra e duas abstenções.

O Deputado Federal Luiz Carlos Motta (PL/SP) votou “sim”. Também presidente da Fecomerciários e da CNTC, o parlamentar cumpriu o seu compromisso de atuar naquela Casa de Leis pela simplificação tributária, redução da burocracia, combate à evasão fiscal e promoção de um ambiente de negócios mais competitivo, com o tão esperado barateamento dos alimentos. Se aprovada no Senado, a nova legislação vai entrar em vigor gradativamente a partir de 2026.

Alimento barato

O relator da matéria, deputado Reginaldo Lopes, apresentou em Plenário um substitutivo. Na votação dos destaques, foi aprovada emenda que inclui carnes, peixes, queijos e sal na lista de alimentos com alíquota zero de Impostos (IBS e CBS), alimentos que estavam com redução de 60% das alíquotas. Além desses produtos, o texto inclui alíquota zero para o óleo de milho, a aveia e as farinhas e à redução de 60% de tributo, foram acrescentados pão de forma e extrato de tomate.

São mudanças para baratear os alimentos do povo brasileiro que contaram com o “sim” do Deputado Motta. A matéria segue para o Senado.

A Reforma inclui:

  1. Unificação de tributos.
  2. Redução da cumulatividade de impostos.
  3. Implementação de mecanismos que beneficiam a população de baixa renda, como a restituição de parte dos impostos pagos em produtos da cesta básica.

Motta

“A Reforma tem de promover justiça fiscal. Ela traz mudanças essenciais para o crescimento econômico e a criação de um ambiente mais favorável para os investimentos”.

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