Eunício e Maia e critica exagero do governo na edição de MPs; “Não é o governo que pauta projeto no Congresso”, diz Eunício Oliveira; Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados comparou propostas apresentadas pelo governo a um café velho e frio que não atende a sociedade. “Pacote de medidas foi um equivoco, já que das 15 propostas 13 já estão sendo discutidas na Câmara”
Eunício e Maia sobem o tom nas críticas ao pacote de medidas anunciado pelo governo nesta semana
Após a reforma da Previdência ser enterrada, a equipe econômica tenta manter o discurso de responsabilidade fiscal. Apresentou uma “nova agenda econômica”, com 15 projetos considerados prioritários para a área, porém treze das propostas apresentadas já tramitam no Congresso – e muitas sofrem resistência.
O governo espera que todas as medidas sejam aprovadas ainda neste ano, mas a maioria das propostas está em fase inicial de tramitação no Congresso. Além disso, mais dois fatores tornam improvável a aprovação do pacote de medidas anunciado pelo governo ainda este ano. Pesam contra o fato de ser ano eleitoral e a postura contrária dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Olivera (MDB-CE).
Nesta terça-feira (20), Eunício aumentou o tom do discurso afirmando que “quem faz pauta é o Congresso, não o governo“. Por outro lado e também em tom elevado Maia classificou a agenda como “café frio e velho”.
Entre os projetos que devem ter maior dificuldade na tramitação estão o da privatização da Eletrobras, enviada no mês passado ao Congresso, e o da reoneração da folha de pagamento, parado desde o ano passado na comissão especial destinada a analisar o tema.
com informações do site Poder 360
Antônio lima da costa
É hora desta cúpula de políticos tomarem consciência da responsabilidade na qual cada eleitor concedeu aos mesmos e reverem os inúmeros valores recebidos por eles e devolverem a dignidade ao povo brasileiro, eu oro muito a DEUS que nos dê uma postura conscientização na hora de votarmos nesta eleição e não nos deixar levar por falsas promessas.