Os presidentes dos Partidos Solidariedade e Pros, Paulo Pereira da Silva e Euripedes Jr, anunciaram nesta sexta (7) a fusão.
Ambos foram criados em 2013 e estão no centro político. Em nota os partidos informaram que a unidade é motivada “pela identidade, compatibilidade de valores e visão compartilhada do projeto político nacional”. E também que a composição começará sua vida institucional com uma bancada de 8 deputados federais, uma senadora e um governador eleito no estado do Amapá. Além disso, está na disputa pelo governo de Pernambuco e já apontando racional expectativa de crescimento.
Mesmo somados, os sete deputados ainda ficariam abaixo do mínimo de 11 necessário para superar a cláusula de barreira pelas regras atuais. As siglas atendem ao outro critério definido, no entanto: reúnem pelo menos 2% dos votos válidos nacionais, e 1% dos válidos em pelo menos nove estados.
Nestas eleições o Solidariedade e o Pros não atingiram a cláusula de barreira, fato que também contribuiu para a fusão.
Paulinho da Força afirmou que o processo passa agora por “questões burocráticas”, como a convocação de uma convenção e a composição da nova diretoria. A ideia é manter o nome Solidariedade e adotar o número eleitoral do Pros, 90.
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