PUBLICADO EM 03 de maio de 2021
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Padeiros lançam no ABC campanha de arrecadação de alimentos contra a fome

O Sindicato dos Padeiros de São Paulo e Grande SP e o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Santo André lançaram uma Campanha Solidária de Doação de Alimentos nas padarias contra a Fome.

Foram distribuídas 300 caixas de arrecadação de alimentos não perecíveis em padarias da região do Grande ABC para que os donos e funcionários das padarias, os clientes e a população em geral possam contribuir.

No informativo da campanha são sugeridos os seguintes produtos: açúcar, arroz, biscoito, café, extrato de tomate, farinha de milho, farinha de trigo, feijão, leite, massa/macarrão, óleo de soja etc.

Tudo o que for arrecadado será encaminhado a entidades sociais idôneas ou diretamente às pessoas mais vulneráveis nesta crise econômica e sanitária da pandemia, pois, vale lembrar, as ruas estão repletas de pessoas e até mesmo famílias inteiras, inclusive com crianças, que perderam empregos e fontes de renda e estão sem moradia, com fome e sem o que comer.

“São nossos irmãos e, por eles, estamos fazendo esta campanha humanitária. Sabemos que não é a solução definitiva para o problema, mas temos que nos unir, trabalhadores, empresários e sociedade em geral, e fazer a nossa parte, a nossa contribuição solidária e emergencial nesta travessia. Contamos com o apoio e a participação de todos. Doe alimentos!”, diz Chiquinho Pereira, presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo e Grande SP, presidente da Federação Brasileira dos Trabalhadores nas Indústrias de Panificação, Confeitaria e Padarias e Secretário Nacional de Organização, Formação e Políticas Sindicais da UGT.

O Sindicato dos Padeiros também está na luta unificada do movimento sindical brasileiro por: vacinas para todos contra a covid-19, urgência na vacinação, valorização do SUS e dos profissionais da saúde, continuidade das medidas de prevenção baseadas na ciência, programa de proteção ao emprego e à renda, incentivos às empresas que geram empregos e retorno imediato do Auxílio Emergencial de 600 reais, para quem precisa, até o fim da pandemia.

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