Pré-candidato a presidente da República pelo Solidariedade, ele apresentou sua linha de atuação e respondeu a perguntas em relação à plataforma de governo que deverá ser defendida.
Evitando polarizações e resgatando os preceitos democráticos, Rebelo reforçou a necessidade de se perseguir uma agenda resolutiva. “O Brasil precisa pacificar seu povo em torno de objetivos. O país não pode se dividir em torno das causas erradas, superficiais e danosas”, alertou.
A reforma trabalhista foi criticada pelo candidato e também foi alvo das demais manifestações. O presidente estadual do Solidariedade, Clàudio Janta, enfatizou o aumento da informalidade e do desemprego, que já atinge quase 13 milhões de pessoas: “as reformas necessárias, que são na tributação e uma reforma política que valorize o voto do cidadão, não foram feitas”, declarou.
Demonstrando afinidade especial com o Rio Grande do Sul, Rebelo salientou a importância da cultura e da memória de um povo para sua construção política. Ao final de sua manifestação, respondeu a questionamentos referentes a temas diversos, como políticas voltadas à população idosa, igualdade de gênero e externalidades relacionadas à tecnologia e inovação. Em relação a educação, ele enfatizou a importância do investimento para retomar o desenvolvimento no país a partir da redução das desigualdades.