O SindimotoSP, a Febramoto e a UGT não têm medido esforços para buscar junto aos governos melhorias para vidas dos profissionais e combater a precarização das relações trabalhistas com a Quarta Revolução Industrial, e as tecnologias como os aplicativos, que são criadas para vender serviços sem olhar as relações trabalhistas, causando sérios impactos negativos nas áreas da saúde e previdência no setor de motofrete.
Os pontos importantes foram a intermediação do governo federal junto aos empresários com propostas que mantenham benefícios e empregos no setor profissional de duas rodas, que atendam os anseios da categoria e conciliem a permanência nos empregos, bem como a geração de novos postos de trabalho, além de mais segurança para o trabalhador motociclista.
Entre as pautas discutidas, também estiveram os altos custos dos acidentes de trânsito com os trabalhadores motociclistas, que a cada ano elevam as mortes e invalidez de motociclistas. Por isso, o segmento quer a implantação de um programa que atenda e contemple padronização dos equipamentos de segurança, campanhas educativas, qualificação de mão de obra, entre outras.
O ministro entendeu as dificuldades que o setor enfrenta e tranquilizou os representantes afirmando que encaminhará as demandas para os respectivos setores do governo que trará soluções para as demandas da setor.
Fonte: SindimotoSP