Wagner Fajardo, coordenador-geral do Sindicato, afirma que Metrô não pagou, em 28 de fevereiro, a PR de 2019. Ele afirma: “Isso contraria a decisão judicial que pôs fiz à Campanha Salarial do ano passado. Na reunião de hoje no TRT, ficou definido que a empresa deverá pagar a primeira parcela daqui a uma semana”.
O dirigente também denuncia que a empresa interrompeu as negociações e tem promovido uma série de ataques aos direitos da categoria. “A companhia retirou o pagamento de adicional de periculosidade dos funcionários nas áreas de pintura, oficinas de pintura e escada rolante. Todas essas demandas foram discutidas no TRT”.
O acordo no Tribunal determina ainda que a empresa deve suspender as alterações contratuais já implementadas quanto ao pagamento do adicional de periculosidade e à mudança de turnos.
Fonte: Agência Sindical