Ato chamado de “Caminhada da Vitória” terá nova alas com temas sociais e será embalada pelo “Ênredo da Esperança”. Concentração será às 14h no Masp, na Avenida Paulista, e descerá a Rua da Consolação.
Os candidatos do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, vão encerrar suas campanhas neste sábado (29), com desfile de carnaval na Avenida Paulista, em São Paulo. A partir das 14h, integrantes dos partidos da Coligação Brasil da Esperança e movimentos sociais e populares se concentram em frente ao Masp para, por volta de 16h, seguir em direção à Rua da Consolação e à Praça Roosevelt, região central da capital. Chamado de “Caminhada da Vitória”, o ato de rua com Lula e Haddad será embalado pelo “Enredo da Esperança”.
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De acordo com a organização, o tema do abre-alas será a democracia que terá como alegorias as urnas e títulos de eleitor em pernas-de-pau. Os responsáveis serão movimentos de cultura e de juristas que, de branco, pedirão por “paz e democracia”. A proposta é que cada uma das alas tenha uma cor e seja organizada por movimentos sociais e partidos relacionados ao tema escolhido, todos também levando faixas e cartazes.
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O Movimento Sindical marcou presença nesta campanha. Com mobilização nos locais de trabalho, nos principais terminais rodoviário, estações de metrô e ferrovia, os ativistas das centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB. NCST, CSB, INTERSINDICAIS, CONLUTAS e Pública, fizeram a diferença. Na av Paulista levaram uma faixa unitária onde a vitória de Lula se traduz em direitos sociais e Democracia.
Geraldo Alckmin também marcou presença na Paulista. Nesta eleição, o fato de Lula incorporar em sua campanha antigos adversários, numa soma que poderíamos afirmar de União Nacional, foi fundamental para os resultados até agora nas pesquisas.
Jose gonzaga da cruz GONZAGA
Hoje por volta das 15:00 hs estive na região da 25 de março e cerealista e presenciei fatos preocupantes: DSV criando problemas no transito, deveria estar arrumando, sequer estava na viatura. Paulo Teixeira tem razão: 500 mil agentes federais e rodoviários vão complicar o transporte.