PUBLICADO EM 20 de maio de 2023
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Luiz Marinho confirma reposição nos quadros de auditores fiscais do trabalho

Conforme matéria do Correio Braziliense, após seguidos pedidos da categoria por uma reposição no quadro de auditores fiscais do trabalho, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, confirmou, nesta sexta-feira (19/5), que um novo concurso será realizado ainda em 2023. O anúncio foi feito durante o lançamento da Frente Parlamentar pelo combate ao trabalho escravo, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

“Haveremos de fazer concurso neste ano para reforçar a equipe. É uma necessidade, apesar do arcabouço fiscal”, disse, na ocasião. Um pedido de urgência chegou a ser enviado pela Casa Civil ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos pedindo a realização de seleções federais. O pedido partiu da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, no qual foi reforçada a necessidade de recomposição do quadro de servidores.

Segundo o Correio Braziliense, o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait) considerou a notícia uma vitória para a categoria e para a sociedade. “São dez anos sem concurso”, lembra Bob Machado, presidente do Sinait, que já havia participado de reuniões no Legislativo para pedir a realização de seleções. “É um concurso que vem para atender uma necessidade da sociedade, de combater o trabalho escravo e infantil, de reduzir a informalidade e os acidentes de trabalho. Continuaremos vigilantes e ativos, de modo a garantir que a realização do concurso não fique apenas no papel”, disse o presidente do Sinait.

O déficit de servidores na carreira ultrapassa 45% da dotação legal. Das 3.644 vagas para a função, apenas 1.949 correspondem a servidores da ativa. O último pedido de concurso para o cargo foi entregue no dia 9 de maio deste ano, durante reunião da diretoria do Sinait com o ministro do Trabalho. O quantitativo de vagas solicitado não foi revelado.

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  • Jose gonzaga da cruz

    tema muito providencial,com esta quantidade de profissionais que temos,não teria sequer um profisdional para cada cidade brasileira.penso que teria que ser mais rápido possível este concurso,mais liberdade dentro da lei para atuações depois de contratados concursados,‘não pensarem que são reis,são servidores públicos tem que cumprir as leis,sem acordos para conceder tempo para cumprir leis,

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