PUBLICADO EM 16 de out de 2024
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Lideranças sindicais reúnem-se com Geraldo Alckmin

Lideranças sindicais reúnem-se com Geraldo Alckmin para debater os desafios da Nova Indústria Brasil e a proteção dos trabalhadores

Lideranças sindicais reúnem-se com Geraldo Alckmin

Nesta terça-feira, 15 de outubro, Miguel Torres, presidente da Força Sindical e Sergio Luiz Leite, presidente da FEQUIMFAR e vice-presidente da Força Sindical, reuniram-se com o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, em Brasília DF.

Durante o encontro, debateram com o vice-presidente a importância de debater contrapartidas que garantam o desenvolvimento e a proteção dos trabalhadores no âmbito do Pragrama Nova Indústria Brasil.

As lideranças também os líderes sindicais convidaram Alckmin para participar de um evento da IndustriALL Brasil, que vai promover um debate sobre os desafios da Nova Indústria Brasil para a classe trabalhadora.

O que é o Programa NIB

O Programa, lançado pelo governo em 2024, tem como objetivo impulsionar a indústria nacional até 2033 e usa instrumentos tradicionais de políticas públicas, como subsídios, empréstimos com juros reduzidos e ampliação de investimentos federais.

O programa também usa incentivos tributários e fundos especiais para estimular alguns setores da economia.

A nova política tem seis missões relacionadas à ampliação da autonomia, à transição ecológica e à modernização do parque industrial brasileiro.

Entre os setores que receberão atenção, estão a agroindústria, a saúde, a infraestrutura urbana, a tecnologia da informação, a bioeconomia e a defesa.

Reunião com as Centrais

Em outra reunião realizada no mesmo dia, representantes das Centrais Sindicais debateram com Alckmin a preocupação do movimento sindical em relação a um possível acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.

Os sindicalistas falaram sobre a importância da proteção da indústria nacional diante de um acordo que pode afetar diretamente o setor produtivo brasileiro.

Leia mais: Reduzir seguro-desemprego é um absurdo, diz Força Sindical

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