Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT) participou, na tarde desta quinta-feira (13), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), de audiência de conciliação entre o Sindicato dos Motoristas e Condutores de São Paulo e as empresas de ônibus da cidade.
Segundo o desembargador Davi Furtado Meirelles, a greve é uma manifestação político trabalhista, voltada para a defesa de interesses trabalhistas, em torno das discussões sobre a possível reforma previdenciária em discussão no congresso nacional.
O magistrado decidiu que o Sindicato precisará manter uma frota mínima nos horários de pico (das 05 às 09 e das 17 às 20 horas), determinando multa de R$ 200 mil, que será atribuída a ambas as partes caso haja descumprimento da medida.
No Vale do Paraíba a decisão dos juizes também foi de liberar os condutores. Confira a decisão da greve.
Selminhadsind.
Vamos parar o Brasil. Não a reforma da Previdência! Vamos continuar Resistência!
Sandra Encinas
O TRT não quer perder a boquinha, o funcionalismo público é o grande causador da urgência da reforma trabalhista. Então bora trabalhar pq quem ganha muito e trabalha pouco é funcionários públicos, qualquer feriado emendam.