PUBLICADO EM 14 de set de 2019
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Greve da Rheem: O dia em que os Juízes do Tribunal levaram ovo!

Depoimento de João Carlos Gonçalves, Juruna, Secretário Geral da Força Sindical, diretor do sindicato dos metalúrgicos de São Paulo na base região sul da cidade de São Paulo, na época.

Em 1985 um conflito entre patrões e trabalhadores da antiga fábrica Rheem Metalúrgica, em São Paulo, marcou a decadência da famigerada Lei 4.330, a lei antigreve.

A Rheem, localizada na Chácara Santo Antonio, tinha um alto índice de trabalhadores com os membros “mutilados” porque, para pagar menos, contratava como ajudantes trabalhadores para serviços que requerem treinamento, como operar prensas.

Naquela fábrica haviam poucos sindicalizados: 56 em um contingente de cerca de 1.500 pessoas. Mas, em um dia de agosto de 1985, os diretores da sub sede da zona sul do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo foram surpreendidos com a chegada de mais de setenta trabalhadores da Rheem.

Recebidos pelo diretor Milton Brum, eles reclamaram que os patrões não haviam cumprido o prometido, e que colocaram policiais dentro e fora da fábrica para inibir realização de assembleias.

Confira a história no vídeo:

Depoimento de João Carlos Gonçalves, Juruna, Secretário Geral da Força Sindical, diretor do sindicato dos metalúrgicos de São Paulo na base região sul da cidade de São Paulo, na época.

Fonte: Centro de Memória Sindical

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  • Jaime de paula

    A maioria das coisas fala da e mentira ,trabalhei lá em 84 e 85 ,se pagava bem eu tinha ótimo salário

QUENTINHAS