“Foi porque temos representatividade e união que conseguimos evitar o desmonte da nossa convenção coletiva”, diz Luiz Arraes, sobre o conjunto de direitos que foi mantido apesar da Lei da reforma trabalhista (13.467/17), levada pelo sindicato patronal à negociação.
O presidente da Federação Estadual dos Frentistas (Fepospetro) e do Sinpospetro de Osasco/SP defendeu ainda que a luta contra a ofensiva neoliberal de enfraquecer, desacreditar e esvaziar os sindicatos exige dos dirigentes repensar a atuação, que deve estar alinhada aos novos desafios e perfil de trabalhador. “A internet e suas redes sociais, por exemplo”, disse ele, “é ferramenta eficaz para conscientizar, se fazer presente na vida do trabalhador, fazê-lo conhecer que advém da luta do sindicato as conquistas e benefícios de que ele hoje desfruta” .
Arraes alertou que “na atualidade, construir e manter com as bases um efetivo relacionamento não é questão mais de opção, mas de sobrevivência”.
Fonte: Fepospetro