Realização do 1º de Maio unificado foi definida em reunião com a Executiva da Direção Nacional da Força Sindical e entidades filiadas
Durante reunião realizada de forma híbrida (on-line e presencial), a executiva da direção nacional e representantes das entidades filiadas da Força Sindical decidiram realizar, em todos os Estados, o 1° de Maio Unificado.
Os sindicalistas decidiram também, durante o encontro, organizar uma grande Marcha a Brasília este ano.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, ressaltou a pauta da reunião: debater a conjuntura econômica e organização política e sindical.
“Precisamos intensificar a luta e avançar em muitas questões do movimento sindical. É preciso fazer uma reflexão e agir”, destacou.
O ex-ministro, José Dirceu, participou on-line da reunião. Para ele, a luta ainda é pelo fortalecimento da democracia.
“Isso só se constrói com uma frente ampla democrática” – ex-ministro José Dirceu
Dirceu também falou da importância da agenda da que interessa a classe trabalhadora e ao País. O ataque aos direitos dos trabalhadores, afirmou o ex-ministro, visam desarmar os sindicatos facilitando a queda salarial e a retirada de direitos.
“A questão dos juros é crucial na questão da renda. O trabalhador prede muita renda”, destacou.
1º de Maio unificado
O presidente da Força reforçou a luta por pautas unitárias, envolvendo todas centrais sindicais, e a mobilização pela campanha de sindicalização que as centrais estão organizando.
“O 1º de Maio Unitário será uma demonstração de força” – Miguel Torres, presidente da Força Sindical
Participaram da reunião centenas de sindicalistas de todas as regiões do País.
Leonardo Del Roy
Temos que intensificar a nossa Luta para alterar algumas situações da Reforma Trabalhistas, como Contrato Indivial só nas Empresas, Terceirização que permite as empresas não Cumprirem as nossas Convenções Coletivas, a Volta das Homologações pelos Sindicatos, alterar os Prazos dos Contratos por prazo Determinado, em várias outras situações que estão afetando e na Prática estão flexibilizando os Direitos que são negociados pelas nossos Sindicatos com os Setores Patronais e que não atingem muitos trabalhadores, pelas nossas Convenções Coletivas de Trabalho,
Desta Forma não adianta ter uma Convenção Coletiva de Trabalho que a maioria das empresas não são Beneficiadas, e tem mais a Prática dos Biqueiros e PJ estão inundando as nossas empresas, e o que tem defendido junto ao Governo e aos Deputados e Senadores; a nossa CONATIG -Confederação Nacional dos Gráficos – Leonardo Del Roy