Santini causou polêmica em janeiro de 2020, após utilizar um jato da Força Aérea Brasileira (FAB), sem autorização, para ir a uma reunião do Fórum Econômico Mundial, na Suíça, e depois seguir viagem para a Índia.
Na época, o amigo de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, foi exonerado do cargo de secretário-executivo da Casa Civil, após a repercussão negativa causada pela viagem. Em setembro do ano passado, ele voltou a ocupar um cargo no governo como “assessor especial” do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Agora, Santini volta a assumir um posto dentro do Palácio do Planalto.
Ele ocupará o segundo cargo mais importante da Secretaria-Geral da Presidência da República, sendo subordinado apenas ao titular da pasta, posto que atualmente é ocupado pelo ministro interino Pedro Cesar Sousa.
Fonte: CNN Brasil