A principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial. Carlos Hannickel, assessor especial do Seesp, explica que desde 1º de maio de 2016, quando houve a reestruturação da carreira, as perdas salariais chegam a 13,26%. Ele afirma: “A evolução que conseguimos está sendo comida pela inflação. E se a gente deixar, isso nunca mais vai ser reposto”.
Carlos alerta que a mobilização será imprescindível. “Temos que nos mobilizar neste ano eleitoral, pressionar, chamar o colega para somar à luta, explicar que a perda é geral. Porque a proposta do governo de reforma administrativa é uma guilhotina no pescoço de servidor público”.
Na pauta também consta a obrigatoriedade de respeitar o Piso salarial de R$ 8.882,50 para profissional da engenharia, estabelecido pela Lei 4.950-A/1966; o aumento do vale-refeição; a defesa dos servidores engenheiros pela Procuradoria-Geral do Município; a convocação de aprovados em concurso público para recompor quadro técnico; entre outros pontos.
A pauta será entregue aos gestores municipais nas próximas semanas. A data ainda não foi definida.
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