
Auxílio emergencial irriga negócios informais e vira puxadinho em casas no Nordeste. Foto: Alto José Bonifácio, Zona Norte do Recife (Andrea Rêgo Barros/ PCR)
Entre os tipos de auxílio abordados pela pesquisa estão o emergencial, destinado a trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e a complementação do Governo Federal pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.
O Amapá (71,4%) foi o estado com maior proporção de domicílios onde um dos moradores é beneficiário de programa de auxílio emergencial, seguido de Maranhão (65,5%) e Pará (64,5%).
“Esse índice ficou estável em praticamente todos os estados. O total de domicílios que receberam auxílio teve um aumento grande de maio para junho e, de junho para julho, praticamente não cresceu, ficando estável em agosto”, explica a coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira.