As centrais sindicais divulgaram uma nota conjunta no final da tarde desta quinta-feira (6) onde afirmaram a unidade de apoio à chapa Lula/ Alckmin para derrotar Bolsonaro. “É hora de derrotar o governo da fome, da miséria, da retirada de direitos e da violência”, dizem as entidades sindicais.
Eles defenderam também que é hora de avançar na luta por emprego, direitos, liberdade e defesa dos serviços públicos. “Nesse segundo turno (30 de outubro) nos unimos para derrotar o atual governo e avançar por um Brasil com desenvolvimento econômico sustentável com justiça social e democracia”, defendem.
A CSP CONLUTAS reunirá sua direção nesta sexta-feira, dia 7 de outubro para definir a posição no segundo turno, para derrotar Bolsonaro e indicar o voto em Lula.
Confira a seguir a íntegra da nota:
Segundo Turno: Unidade e luta em defesa dos empregos direitos, salários, serviços públicos!
Os dirigentes das centrais sindicais afirmam a unidade de apoio à chapa Lula/ Alckmin para derrotar Bolsonaro.
É hora de derrotar o governo da fome, da miséria, da retirada de direitos e da violência.
É hora de avançar na luta por emprego, direitos, liberdade e defesa dos serviços públicos.
Por isso, nesse segundo turno (30 de outubro) nos unimos para derrotar o atual governo e avançar por um Brasil com desenvolvimento econômico sustentável com justiça social e democracia
O Brasil precisa se libertar de um governante que mente, que propaga a violência, que é desumano, que brinca com a dor e com a morte.
O atual mandatário é diretamente responsável por mais de 780 mil mortes pelo descaso da saúde, falta de vacina, retirada de direitos, aumento da fome, crescimento do desemprego e da miséria do País.
Nossa unidade é para mudar. Nosso voto muda o Brasil. Nosso voto é 13!
Orientamos que os dirigentes, militantes e ativistas se dediquem com prioridade absoluta no trabalho de base juntos aos trabalhadores e às trabalhadoras.
Conclamamos a população trabalhadora exercer o direito à cidadania e ao voto democrático, comprometido com a mudança de rumo do país, e denunciando o assédio eleitoral praticada por determinadas empresas.
Rumo à vitória do Brasil!
São Paulo, 6 de outubro de 2022
Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)
Miguel Torres, presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores(as) do Brasil)
Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros)
Oswaldo Augusto de Barros, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores
Emanuel Melato, Coordenação da Intersindical Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora
José Gozze, Presidente da Pública- Central do Servidor
Nilza Pereira de Almeida, Secretária Geral da Intersindical Central da Classe Trabalhadora
Moisés faria nascimento
Enfrentamos hoje um governo que não apoia o trabalhador, fazendo com que nossos direitos sejam transformados em moeda de troca por empresários que só conhece a mão do trabalhador como escrava , precisamos elege nosso presidente Lula já.