“Os sindicalistas”, afirmou Gerson Marques, procurador do Ministério Público do Trabalho do Ceará, “tiveram um 2018 de negociações coletivas muito difíceis. E o cenário para 2019 é terrível para a classe trabalhadora”. Devemos, além da pauta sindical a ser entregue aos empregadores, apresentar outra, uma pauta política, à sociedade e aos governos – Executivo, Legislativo e Judiciário.
Essa pauta política deve ser pela democracia, pelo respeito à Constituição, ao pensamento liberal, à liberdade de cátedra e à liberdade de manifestação. Os dirigentes devem se preparar com extrema calma.
Segundo ele, o custeio sindical não é matéria de negociação coletiva: “A questão deve ser resolvida entre o sindicato e os trabalhadores em assembleia, e cabe aos patrões cumprir todas as decisões da assembleia, que deve ser democrática e transparente”, destacou.