Nesta quinta-feira (10/06), lideranças sindicais da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) receberam a visita na sede nacional do Deputado Federal Emanuel Pinheiro da Silva Neto (PTB-MT).
A convite do presidente da Nova Central de Mato Grosso e dirigente da CNTI, Ronei de Lima, o parlamentar abriu diálogo com as lideranças nacionais e se colocou à disposição para ser um colaborador das principais demandas da classe trabalhadora no Congresso Nacional.
O presidente da NCST, José Reginaldo Inácio, destacou as pautas prioritárias na oportunidade:
- Auxílio Emergencial;
- Proteção dos empregos e salários (MP 1045/46);
- FGTS e Primeiro Emprego;
- Reforma Administrativa (envolve servidores da União, Estado e Municípios);
- Privatizações: Correios e Eletrobrás;
- Monitorar: a) Reforma Tributária e b) Criminalização dos Movimentos Sociais;
- Atenção: orçamento 2021(revisão); e
- Processo STF demissão coletiva
O parlamentar também esteve acompanhado durante a reunião pelo presidente da CNTI, Sr. Aprígio Guimarães e pelos demais diretores Nelson Bonardi, Sônia Zerino, Ronei de Lima e Raimundo Lopes Júnior que também é presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores do Ceará (NCST-CE).
Ao final da conversa com os dirigentes da NCST e da CNTI, foi entregue a Agenda Legislativa das Centrais Sindicais no Congresso Nacional. Prioridades para 2021: Vida, Emprego e Democracia.
“A conversa com o Deputado Emanuel Pinheiro nos deixou muito animados. Ele esteve atento durante todo o nosso encontro, numa demonstração de interesse e compromisso. Essa aproximação política e de agenda fortalece o campo trabalhista em um ambiente em que, infelizmente, nossa correlação de forças ainda é bastante desvantajosa. Essa abertura de diálogo, tão necessária, abre caminhos para fortalecermos nossas lutas em favor de um país mais próspero, com saúde para todos, inclusivo, justo e solidário; tendo na valorização do trabalho a força transformadora ativa em favor do nosso desenvolvimento econômico e social”, avaliou José Reginaldo, presidente da NCST.
Fonte: Imprensa NCST
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