Após a abertura do evento, haverá palestra de Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese. Ele fará uma análise da reforma da Previdência, que corta direitos e derruba conquistas de segurados da ativa, bem como de aposentados e pensionistas.
Para Ricardo Patah, presidente nacional da UGT, o momento é muito oportuno, por tudo o que está acontecendo no mundo do trabalho e em virtude dos ataques às organizações trabalhistas e populares. “As questões do desemprego e do desalento estão muito interligadas com essa nova revolução industrial que já estamos vivenciando. Penso que o poderio do mundo estará nas mãos de quem for capaz de ter maior relação e extrair mais benefícios da tecnologia”, comenta o dirigente.
Ricardo Patah destaca outro ponto importante. Ele observa: “Temos vivido sob perseguição e tentativas constantes de extinguir os Sindicatos e demais organização de trabalhadores, retirando o custeio das entidades e promovendo o enfraquecimento do movimento que luta em prol da classe trabalhadora”.
Para Luiz Carlos Motta, presidente da UGT-SP, a expectativa do IV Congresso é boa. “O Congresso acontece num momento tenso da vida nacional. Entendo que o sindicalismo tem uma contribuição importante a dar, buscando valorizar ainda mais a ação sindical nas bases e também junto ao conjunto da sociedade”, afirma Motta, que também é deputado federal pelo PR.
Eleições – O Congresso elegerá a Executiva Nacional e o Conselho Fiscal da UGT para a gestão 2019/2023.
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