PUBLICADO EM 26 de out de 2020
COMPARTILHAR COM:

Confiança do comércio recua 3,8 pontos em outubro, diz FGV

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,8 pontos de setembro para outubro deste ano.

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,8 pontos de setembro para outubro deste ano. Com isso, o indicador passou para 95,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, e interrompeu uma sequência de cinco altas consecutivas.

A confiança do empresário caiu em todos os seis principais segmentos do comércio brasileiro pesquisados pela FGV. O Índice de Situação Atual, que mede a percepção sobre o presente, recuou 1,5 ponto, para 105,1 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, caiu 5,8 pontos para 86,6 pontos.

“Apesar do resultado negativo na ponta, a percepção sobre o ritmo de vendas no mês segue mais positiva, acima dos 100 pontos. Por outro lado, a significativa queda das expectativas mostra que os empresários estão se tornando cada vez mais cautelosos com a sustentabilidade da recuperação. A falta de confiança do consumidor e a incerteza sobre o período pós programas de auxílio do governo, parecem contribuir para esse sinal de alerta”, afirma o pesquisador da FGV Rodolpho Tobler.

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 3,8 pontos de setembro para outubro deste ano. Com isso, o indicador passou para 95,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, e interrompeu uma sequência de cinco altas consecutivas.ebc.png?id=1391525&o=nodeebc.gif?id=1391525&o=node

A confiança do empresário caiu em todos os seis principais segmentos do comércio brasileiro pesquisados pela FGV. O Índice de Situação Atual, que mede a percepção sobre o presente, recuou 1,5 ponto, para 105,1 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, caiu 5,8 pontos para 86,6 pontos.

“Apesar do resultado negativo na ponta, a percepção sobre o ritmo de vendas no mês segue mais positiva, acima dos 100 pontos. Por outro lado, a significativa queda das expectativas mostra que os empresários estão se tornando cada vez mais cautelosos com a sustentabilidade da recuperação. A falta de confiança do consumidor e a incerteza sobre o período pós programas de auxílio do governo, parecem contribuir para esse sinal de alerta”, afirma o pesquisador da FGV Rodolpho Tobler.

Fonte: Agência Brasil

ENVIE SEUS COMENTÁRIOS

QUENTINHAS