
Chicão, presidente do Sindicato dos Eletricitários de SP, Eunice Cabral, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias do Setor Têxtil, Miguel Torres, presidente da Força Sindical e João Carlos Juruna, secretário gral da Força Sindical. Foto: Jaélcio Santana
Na abertura do Congresso, o presidente da central, Miguel Torres, disse que “O Congresso virtual é sinal dos tempos: nosso país foi assolado pela pandemia de Coronavírus, que já acometeu 22 milhões de brasileiros e ceifou a vida de mais de 611 mil, dentre eles muitos companheiros e companheiras nossas, dirigentes e ativistas dos nossos filiados e da Força Sindical, a quem devemos prestar nossas homenagens e dedicar esse Congresso”. E responsabilizou o governo pela situação dramática pela qual passa o país.
Ele citou também a recessão econômica, a carestia e a crise política como fatores que marcaram o Brasil nos últimos anos e apontou a necessidade de o movimento sindical se reestruturar no próximo período. Leia aqui o discurso.

Foto: Facebook Paulinho da Força.
O deputado federal Paulinho da Força também participou virtualmente da abertura. Em suas redes sociais Paulinho saudou o Congresso e assumiu o compromisso de “trabalhar por mais políticas públicas para impulsionar o emprego e para melhorar a vida das pessoas que estão passando por essa crise”.