PUBLICADO EM 23 de maio de 2019
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Unidade e resistência

Minha reeleição à presidência da UGT-SP redobra a minha disposição para as lutas contra a devastadora onda de ataques desferida pelo governo contra direitos trabalhistas e previdenciários, além das ofensivas ao movimento sindical.

Minha reeleição à presidência da UGT-SP redobra a minha disposição para as lutas contra a devastadora onda de ataques desferida pelo governo contra direitos trabalhistas e previdenciários, além das ofensivas ao movimento sindical. Sou grato a mais este voto de confiança manifestado por dirigentes ugetistas paulistas em nosso recente Congresso Estadual, quando discutimos enfrentamentos unitários à proposta governamental para reforma da Previdência, entre outros pontos relacionados ao mundo do trabalho.

Carta de Tupã

A “Carta de Tupã”, assinada naquele 5 de abril deste ano, com aprovação unânime dos mais de 400 delegados, tem norteado o início deste mandato da nova diretoria. As lideranças estão marcando presenças efetivas nas entidades. Estas, por sua vez, têm desenvolvido um trabalho conscientizador junto à classe trabalhadora, principalmente diante das ameaças do fim das aposentadorias no Brasil como anuncia a PEC 6/19, em trâmite no Congresso Nacional.

Por isso, entre conversas sobre a importância da sindicalização, a valorização a manutenção das contribuições sindicais com desconto em folha e a manutenção da nossa unidade, a nova diretoria da UGT-SP reforça a sua oposição à reforma previdenciária. Na prática, este enfrentamento está se potencializando com a coleta de assinaturas do abaixo-assinado contra a PEC 6/19. Nossas resistências ficam ainda mais fortalecidas com a nossa unidade. E, juntamente com as demais Centrais Sindicais, vamos lutar pela geração de empregos formais e, entre outras bandeiras, por um regime previdenciário público, igualitário e sem privilégios.

Luiz Carlos Motta
Presidente da Fecomerciários e deputado federal

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