São essenciais mudanças estruturais visando a melhor distribuição de renda e a oferta de empregos dignos a todos, em prol da erradicação do trabalho escravo.
Do contrário, mesmo que seja curada – e ainda não foi – esta ferida poderá não cicatrizar nunca no brasil.
Que a memória dos bravos auditores-fiscais e do motorista assassinados no dia 28 de janeiro de 2004, aliada à realidade de tantos homens, mulheres e crianças escravizados nos dias de hoje em nosso País, possam inspirar as autoridades públicas do executivo, do legislativo e do judiciário.
Que esta data também possa nos trazer a consciência cidadã de agir, dentro de nossas possibilidades de denúncia e de consumo, no intuito de contribuir com a cura desta ferida ainda aberta em nosso amado solo.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis, enfim, repudia a escravidão.
Reginaldo de Faria, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Anápolis/GO