O sindicalismo brasileiro tem sido o principal movimento em defesa da volta do auxílio emergencial de R$ 600 mensais até no mínimo dezembro ou até quando durar a crise do coronavírus.
Criamos um abaixo-assinado, o site napressao.org.br e muitas ações para fazer com que a Câmara dos Deputados debata e vote a medida provisória 1.000, do governo, que reduziu o auxílio para os insuficientes R$ 300.
O auxílio mensal de R$ 600 ajudou milhões de brasileiros e deve continuar neste valor, pois a pandemia continua e o desemprego está atingindo quase 14 milhões de pessoas, sem contar os milhões de desalentados, os subocupados e os que estão na informalidade sem direitos.
Precisamos também conquistar mais duas parcelas do seguro-desemprego, exigir que os prefeitos e governadores abram frentes emergenciais de trabalho em todo o País e fazer com que o Congresso Nacional derrube o veto do governo à desoneração da folha de pagamento das empresas, pois, se o veto permanecer, o País perderá outros 1,5 milhões de postos de trabalho, piorando ainda mais a crise e colocando mais famílias em risco social.
Vamos à luta, companheiros e companheiras. A Luta faz a Lei!
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes