Negro, trabalhador, espancado até a morte dentro de um supermercado em Porto Alegre. Infelizmente é essa triste notícia que o Brasil oferece ao mundo no dia dedicado a Consciência Negra. João Alberto Freitas foi vítima de racismo que no Brasil, onde mais de 50% da população é de origem afro descendente, segrega, discrimina e agora mata.
A agressão que resultou na morte de João Alberto por seguranças, é uma prova da fata de qualificação profissional que afeta a grande maioria dos trabalhadores brasileiros. Os seguranças que acabaram matando o trabalhador certamente não tiveram treinamento adequado e competência profissional para lidar com a situação
A União Geral dos Trabalhadores (UGT), representando mais de 12 milhões de trabalhadores no País, lamenta esse triste episódio e que, além de ter custado a vida de um trabalhador, traz graves consequências para a já tão desgastada imagem de nosso País e se coloca ao lado daqueles que lutam para o fim do racismo no Brasil.
Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT)