O governo tenta novamente ludibriar a população, dizendo que está pagando um auxílio emergencial de 1.200 reais, sem esclarecer que este número é a soma dos 300 reais mensais previstos pela MP 1000 para setembro, outubro, novembro e dezembro.
Precisamos, então, deixar bem claro que o retorno do valor integral que reivindicamos, de R$ 600 reais, é para ser pago todo mês, até no mínimo dezembro (totalizando, neste caso, 2.400 reais) ou até quando durar a pandemia do coronavírus.
Neste valor mensal de R$ 600 reais, o auxílio emergencial continuará ajudando os desempregados e os que ainda continuam impossibilitados de trabalhar em razão das condições impostas pela crise acelerada pela Covid-19.
Outras tarefas:
* Conquistar mais apoio nos municípios, para que os prefeitos e vereadores, cientes da importância do auxílio nas economias locais, possam influir politicamente em Brasília para que a presidência da Câmara dos Deputados coloque rapidamente em debate e votação a MP 1000.
* Persistir na coleta de assinaturas do abaixo-assinado on-line pela manutenção dos 600 reais, compartilhando ao máximo esta ação junto à classe trabalhadora e aos demais segmentos da sociedade. O auxílio emergencial em parcelas mensais de R$ 600 é fundamental para a cidadania, a saúde, a economia e o País.
* E garantir mais 2 parcelas do seguro-desemprego para os milhões de brasileiros que, demitidos durante a pandemia do Coronavírus, também perdem suas fontes de sustento.
A Luta faz a Lei!
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes